quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A e(s)trelinha
Em todo o discurso parecia caber uma ressalva.
O que era dito, era o que era?
Uma pedra era uma pedra.
O que mais a pedra era?
A essa altura havia uma duvida embutida nos detalhes mais banais.
Não conseguia frear a entrelinha, ela tomava a cena, alinhavava cada fato e para cada feito apresentava uma infinidade de sentidos e significados, era muito criativa.
Agora a entrelinha era a estrela : E(s)trelinha!!
Se fazia popular, só dava e(s)trelinha,
e(s)trelinha pra cá, e(s)trelinha pra lá
a mocinha, que boba não era, resolveu se apresentar .
- Quer ser minha amiga, E(s)trelinha?
O que era dito, era o que era?
Uma pedra era uma pedra.
O que mais a pedra era?
A essa altura havia uma duvida embutida nos detalhes mais banais.
Não conseguia frear a entrelinha, ela tomava a cena, alinhavava cada fato e para cada feito apresentava uma infinidade de sentidos e significados, era muito criativa.
Agora a entrelinha era a estrela : E(s)trelinha!!
Se fazia popular, só dava e(s)trelinha,
e(s)trelinha pra cá, e(s)trelinha pra lá
a mocinha, que boba não era, resolveu se apresentar .
- Quer ser minha amiga, E(s)trelinha?
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Pesa pesadelo
[* repostagem: colagem sobre papel]
Experimentava uma ruptura de si para consigo mesma, uma ruptura em sua propria natureza, algo que palavra alguma podia nomear, sentia uma fenda se abrindo [dentro dela] e o chão, a essa altura já havia se dissolvido.
Corria de um terremoto sem fim, onde o não-lugar se apresentava.
era dentro ou fora? vivia con[fusão]
Tinha várias certezas, [...] [...] [...] [...] [...]
[estava assombrada]
disso não tinha essa certeza toda,
Na claridade do dia, tinha muitas compreensões, se concentrava no cotidiano e aprendia muito sobre o humano,
entretanto seus sonhos não podiam esconder, eram aterrorizantes.
A certeza vinha a respeito do descompasso de si consigo e com o mundo. Vinham em sua cabeça canções antigas que já haviam provocado muitas emoções e hoje nenhuma fagulhinha acendia, musicas que pareciam ter desafinado com o tempo, petrificado.
Percebeu um racha em seu interior
e uma Rocha em seu coração.
Experimentava uma ruptura de si para consigo mesma, uma ruptura em sua propria natureza, algo que palavra alguma podia nomear, sentia uma fenda se abrindo [dentro dela] e o chão, a essa altura já havia se dissolvido.
Corria de um terremoto sem fim, onde o não-lugar se apresentava.
era dentro ou fora? vivia con[fusão]
Tinha várias certezas, [...] [...] [...] [...] [...]
[estava assombrada]
disso não tinha essa certeza toda,
Na claridade do dia, tinha muitas compreensões, se concentrava no cotidiano e aprendia muito sobre o humano,
entretanto seus sonhos não podiam esconder, eram aterrorizantes.
A certeza vinha a respeito do descompasso de si consigo e com o mundo. Vinham em sua cabeça canções antigas que já haviam provocado muitas emoções e hoje nenhuma fagulhinha acendia, musicas que pareciam ter desafinado com o tempo, petrificado.
Percebeu um racha em seu interior
e uma Rocha em seu coração.
quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)