quinta-feira, 8 de julho de 2010

A e(s)trelinha

Em todo o discurso parecia caber uma ressalva.

O que era dito, era o que era?
Uma pedra era uma pedra.
O que mais a pedra era?

A essa altura havia uma duvida  embutida nos detalhes mais banais.
Não conseguia frear a entrelinha,  ela tomava a cena, alinhavava cada fato e para cada feito apresentava uma infinidade de sentidos e significados, era muito criativa.

Agora a entrelinha era a estrela : E(s)trelinha!!

Se fazia popular, só dava e(s)trelinha,
e(s)trelinha pra cá, e(s)trelinha pra lá

a mocinha, que boba não era,  resolveu se apresentar .


 - Quer ser minha amiga, E(s)trelinha?

sábado, 3 de julho de 2010

Pranteando lágrimas de vento
prateando mares de sentimento...